A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou, que o DNA encontrado no corpo da mulher que acusa o dentista Gustavo Najjar de estupro é do investigado.
O dentista, especialista em harmonização facial, foi preso no dia 12 de setembro e também é suspeito de importunar sexualmente outras sete mulheres.
Na quinta-feira (21/9), um laudo feito pelo Instituto de Medicina Legal (IML), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), já havia confirmado que a vítima do dentista apresentava lesão corporal contusa compatível com o crime sexual.
O dentista segue em prisão temporária na Divisão de Controle e Custódia de Presos da Polícia Civil. Ele foi formalmente indiciado pelo crime de estupro e, caso condenado, estará sujeito a uma pena de 6 a 10 anos de prisão, aponta a polícia.